sexta-feira, 27 de abril de 2012

Cronica

Ultrajante  a fome que é profunda
Incostante é a dor da saudade que é intensa
Amarga é as lágrimas que descem pelo rosto
Numa triste despedida...
Numa constante desventura de valores,
Morbidos e que perdurem!
E no silêncio da calma que faz brotar a esprança
Em nossas almas, como as águas,
nas nascentes cristalinas que caem nos rios
E correm ao encontro do mar, e se envolvendo lentamente,
E que se transforma em segundos ao se beijar,
Tornando-se apenas um nas densas águas do mar!
Humanização em movimento,
Na magnitude explêndida, ao sopro da terra e do ar
As lágrimas e as alegrias da vida...
O tempo faz o homem caminhar.

[Todos os direitos autorais reservados]
         Elizabete G Teixeira


           


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