quinta-feira, 5 de abril de 2012

A carta

Quando os pensamentos ofuscam nossa mente
Tanta coisa para dizer e derrepente....
É algo que não se entende!
Da noite fez-se o silêncio
Do sorriso fez-se o pranto.
E num súbito momento, estar nas nuvens
Bailando ao som das ondas do mar.

Coração acelerado, parece sair do peito
Vistes... é tempo de tormento!
E olhando a lua tão nua
De novo nasce o desejo de ouvir uma palavra tua

Ouço o sussurrar do vento
Suave, mais é tormento, um acorde da paixão desenfreada
Teus olhos buscam os meus.
Sinto arrepio que queima, como um punhal
Que atravessa minh' alma
E se descobres em mim, os mais insanos segredos
Desejo deveras tão reprimidos, no mais profundo, "amago" da minh' alma.
E em cada toque lêstes um poema.

Nesse mar de revolta, nas longas horas loucas, insensantes e inconstantes desse dilema.
Sentimentos vividos em cada segundo desse meu ser.
São pensamentos que correm em busca de palavras.
Ternas palavras para transmitir um só sentimento que grita dentro de mim
Querendo-te......
E o que me consome nesse ardúo silêncio da madrugada
É tão somente a doce palavra........Te amo!

[Todos os direitos autorais registrados]
   Elizabete G Teixeira

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