domingo, 29 de abril de 2012

ASAS

Pensar... É ter asas, então vôo
No aconchego do silêncio
Eu vôo
São constantes pensamentos
Que me levam as alturas
E ai de mim se não voasse!
Ai de mim, eu morreria...

Vejo o ceú tão lindo
De tamanha extensão
A  plenitude da beleza
Num segundo vou as nuvens
Lá me encontro com certeza!

Em meio tão rara e tamanha beleza fico lá.
Então vem o cair da tarde
Vejo o sol se escondendo,
Entre as montanhas sombrias.
E as estrelas preguiçosas ao chegar,
Já começam a brilhar.

Meus pensamentos voam, entre as estrelas
E se recusam a voltar.
Lá de cima vejo o mar, que tanta calma me traz
E no silêncio das águas vai minh'alma repousar.
Deserto de fogo, caminhos inventados da sorte
Pobre de mim se não voasse, nesse mergulho de posse,
Ai de mim! talvez  me seria a morte.

[Todos os direitos autorais reservados]
    Elizabete G Teixeira



sábado, 28 de abril de 2012

Subir ao ceú

Deixe-me, deixe-me só!..
Peciso subir ao ceú
Repousar entre as nuvens,
Buscar entre os sonhos,
Um raio de luz na imensidão,
O acalento de minh 'alma
Ter de volta, a paz no coração

Se volto ao ceú, no silêncio da solidão
Renascem-me  então as forças
E tudo não foi em vão!

[Todos os direitos autorais reservados]
      Elizabete G Teixeira

frases

É preciso voar...
A vida não tem reprise,
Se voce perde uma oportunidade
É imensa a possibilidade,
De voce nunca mais ter outra chance!
       
Elizabete G Teixeira


sexta-feira, 27 de abril de 2012

Cronica

Ultrajante  a fome que é profunda
Incostante é a dor da saudade que é intensa
Amarga é as lágrimas que descem pelo rosto
Numa triste despedida...
Numa constante desventura de valores,
Morbidos e que perdurem!
E no silêncio da calma que faz brotar a esprança
Em nossas almas, como as águas,
nas nascentes cristalinas que caem nos rios
E correm ao encontro do mar, e se envolvendo lentamente,
E que se transforma em segundos ao se beijar,
Tornando-se apenas um nas densas águas do mar!
Humanização em movimento,
Na magnitude explêndida, ao sopro da terra e do ar
As lágrimas e as alegrias da vida...
O tempo faz o homem caminhar.

[Todos os direitos autorais reservados]
         Elizabete G Teixeira


           


terça-feira, 24 de abril de 2012

Cronica da verdade


É muito fácil apontar erros alheios, dizer o que acha estar certo ou errado, mas com certeza, uma das coisas mais complicadas que existe é saber como fazer críticas, que nem sempre são bem aceitas, e que nem sempre são adequadas ou bem feitas. Também é preciso saber lê-las. Não se pode aceitar tudo aquilo que se lê, pois uma crítica sempre representará uma opinião pessoal. Uma opinião apenas, dita... por alguem nem sempre capacitado para faze-la
Há que se notar que gosto é algo muito subjetivo, dependendo da maneira com que se encara a vida. Assim, algo que alguém considera errado e desaprova, outro alguém poderá achar uma maravilha, razão pela qual toda e qualquer crítica deverá ser sujeita ao crivo pessoal de cada um, assim como quem lê deverá sempre procurar fazer uma média com seu próprio julgamento, pois ninguém é dono absoluto da verdade.
Eu costumo dizer que a boca só fala daquilo que o coração esta cheio. Só náo oferece carinho para as pessoas que não sente carinho, mesmo porque não pedimos nada em troca, não ganharia nada com isso sou razoavelmente inteligente e não perderia o meu tempo. Portanto não sou falsa não preciso disso, Somos amados por Deus e por isso amo!!!
Elizabete G T EIXEIRA
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domingo, 22 de abril de 2012

Amor

Noite fria de mal tempo
Onde a esperança se esvai!
Puro amor é meu lamento
E onde a lágrima cai...

Um arrepio percorre a minh'alma
Esse frio gela e acalma,
E nem mais me reconheço
Se no escuro da alma eu então desapareço

E pela primeira vez depois de tanto tempo,
Me faltou inspiração.
Saistes da minha vida, mais não do meu coração.

Eu sei que te magoei
Sim mais não o fiz por querer
Pois jamais em minha vida
Eu quis te fazer  sofrer!

São pegadas na areia
E as ondas do mar vem e vai
Se as ondas levam as marcas a dor do peito não sai.

Olhando agora as estrelas
Entre as nuvens á piscar
Me recordo no momento
Do brilho do teu olhar!

Ai! a tua voz o teu sussurrar
A tua maneira de falar
O jeito que tú me olhas
Me fazendo delirar
Mas o que sinto mais falta,
São dos teus lábios serenos
Molhados pelo luar...
Um gosto de mel na boca
Magnifico beijar.

[Todos os direitos autorais reservados]
     Elizabete G Teixeira






Menina mulher poema
Voce é luz para os nossos olhos
e que a sua estrela brilhe cada vezz mais
Parabens querida continue maravilhosa como tú és!

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Louca Paixão

Poder sentir outra vez o gosto da sua boca
Fazer amor com você, numa paixão muito louca
Hoje estou queimando em febre, delirios que não tem fim! nesse momento imagino, delicias de amor prá mim 

Minha vontade é você
E ver surgir um pensamento,
Será  é o término do tudo
Ou começa o sofrimento.

A dor de perde-lo é imensa
Se  me consome é intensa
E mesmo a alma lamenta.

Um amor insuportavel
Amor tão grande é pecado
Chega e rasga o corpo então,
Parece um punhal jogado
Cravado em meu coração.

É a  desilusão que tortura minh'alma
Melhor é passar pela morte
Que viver um amor sem sorte...

Um gosto que me sufoca
O sentimento de perda
Que sai de dentro de mim
É a dor de estar pensando
Porque esse amor teve fim

Coração acelerado
Tão somente o gosto amargo
 De momento eu sinto, em mim
Me trás de volta a certeza,
De que outra paixão virá.

Mais uma vez tão sozinha
Vou seguindo o meu caminho
No meu mundo de incertezas,
Cumprirei o meu destino!

[ Todos os direitos autorais reservados]
    Elizabete G Teixeira

Inverno da alma

Já não vejo flores no jardim
Que outrora tão florido
Já não existe beleza
Só a introspcta frieza.

E uma estranha sensação,
Que abraçou meu coração
E que terrivel solidão!..

Um jardim cheio de cores
Renascimento de amores
Que perdeu os seus valores
E hoje já não gestados em calores.

A tristeza vem me dizer que,
A beleza se perdeu na aurora!
Antecipando o inverno tão longo dos dias frios.

Não! não é exagero, só sei que não há mais tempo
Não há o que fazer de momento
Somente esperar que o tempo
Amadureça o sofrimento!

Ai! de viva a morte se presente
Que me invade os pensamentos
De dor e imenso pesar.
Uma esperança perdida
Diante o caminho da vida
Jaz uma alma sem vida
Desabrigo é imensidão.

No vento meus sonhos fogem
Numa  ausência o pensamento de perder...
Na solidão permanente, minh'alma já tão doente.
E as geleiras que me devoram,
Ainda que se sem sorte- se vá de mim!
É lnverno - E que inverno sem fim....

[ Todos os direitos autorais reservados]
    Elizabete G Teixeira

segunda-feira, 16 de abril de 2012

A arvore


Ainda criança eu ganhei um presente
Que nem vi de onde chegou
Tão pequena sementinha,
Que aos meus olhos brilhou.

Plantei com muito carinho
Pra semente germinar
Vi a arvore crescendo
Frondosa, e bela ficou!

Veio um anjo e soprou forte
E muitas sementes ele espalhou.
Olhei para ele assustada, que sorrindo me indagou...
A semente que plantara era a semente do amor.

[Todos os direitos autorais reservados]
   Elizabete G Teixeira

domingo, 15 de abril de 2012

Encanto de poesia


Oh! que encanto de poesia
Tem beleza... Tem mágia
Num vasto mar de solidão

De cativante pureza
Da mais bela tentação

Um sonho mais que singelo
Que veio habitar em mim
Num restante de fragelo
De sonhos que não tem fim.

É um anjo que  desceu do ceú
E que caiu no meu jardim!
Momento de devoção.
De mais profunda oração
Que faz bailar a minh'alma
Na mais perfeita canção...

Mas...se um dia resolveres
E então quiseres partir,
Me lembrarei com saudades
Desses momentos sem fim
Pois sentirei para sempre o gosto,
Dos beijos que guardo em mim.

[Todos os direitos autorais reservados]
    Elizabete G Teixeira

Mar de Solidão

Sob o brilho das estrelas
De barcos á luz do mar
Angústia hoje é saudades
Vindo em meu peito morar.

Se nenhum veleiro veio ao meu encontro
Hoje o desespero me acolheu....
E dentre as brumas do impiedoso tempo
Onde  o profundo mar te levou!
No restante do silêncio
O meu poema ficou....

Na brisa do mar tão calmo
Vejo o teu rosto á vagar
E o cheiro do teu perfume
Ainda sinto no ar....

No vento que hoje sopra
No meu mais profundo pesar
Me diz tão claro......não esperes!
Pois ele não vai voltar.
E  nem mesmo o anjo da morte
Voltou pra me consolar.
Eu  sei que somente as lembranças
Hoje que podem me ajudar.

Se a dor é a razão que ensina
E vem somente dizer que...
O tempo transforma em cinzas
Mais não ajuda á  esquecer.

[Todos os direitos autorais reservados]
    Elizabete G Teixeira

frases

A saudade é o refúgio, das angustias que se escondem em nossa alma,
Onde busca o refrigério da esperança!
Pois o consolo profundo é só a alma que alcansa.

[Todos os direitos autorais reservados]
Elizabete G Teixeira

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Espelho da alma

Eis o espelho da alma
Terna sensação de liberdade.
Sonhar um imenso mundo de igualdades, olhar o mundo em forma de canção.
Poder voar nas asas da imaginação

Oh! ter desejo de sensibilidade
misturados na mais pura emoção
Pois livre é o caminho que conduz
Ao infinito ceú cheio de luz

Tem mistérios a eternidade
Tem sonhos, tem solidão
Tem também a flor da esperança
 Vivendo neste frágil coração

Poder galopar nas verdes pradarias
Em um robusto e mágico corcel
É sentir nas angústias as alegrias
Vou caminhar nas nuvens deste ceú...

E ao tocar enfim os olhos o ceú
O cheiro da terra que sobe é de jasmim.
De um mundo livre sem dor, e sem misérias
Tão  reluzente e cheio de poesia!
Que o arcanjo Gabriel trouxe prá mim!

Pois carregar no peito a dor da alma
E ter um estranho sentimento de pavor
Querer viver um sonho e muita calma
Fugindo desse mundo de terror.

Sentir assim o brilho do infinito
E ver á Deus o grande Criador
Refletindo no sorriso da criança
A mais bela e linda forma de amor.
Pois viver nesse grande vazio triste alma
A dor da morte é o espinho do pavor!

[Todos os direitos autorais reservados]
    Elizabete G Teixeira

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Cronica

Que com nossa sinceridade carinho amor e respeito ao proximo num mundo onde não exista o preconceito que os nossos gestos de carinho faça emergir um mundo melhor, com fé e entendimento, dedicado à dignidade do homem e à satisfação de seu desejo de liberdade, tolerância e justiça."

[Todos os direitos autorais reservados]
     Elizabete G Teixeira]


      

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Contemplar

Hoje eu quero contemplar a lua
Nesse imenso ceu azul
Ver a beleza da noite tão núa!...

Vou olhar para as estrelas
no brilho da imensidão
Que refletem a beleza
nesse mundo de ilusão

Sentir a brisa do mar
A acariciar o meu rosto
Tão suave quanto a petala de uma rosa
Que esta bailando no ar
Parece até fantasia, mais eu a vejo bailar!

Ver os casais que se beijam
Bem sob a luz do luar
Que constroem seus castelos que vão com as ondas do mar!

Recordar todos os sonhos
Que tiveram seus encantos
Foram tantos os amores
Tambem tantos desencontros.

Ter saudades da infância!...
Do meu tempo de criança
O brincar de pega pega
Na pureza da criança

De conversar com meu Anjo
Toda noite ao me deitar
Que com muita paciência
Me ensinava á rezar

Voltei a falar contigo meu Anjo
Nessa noite de luar
Vou de novo ser criança
E em teus braços me deitar!

[Todos os direitos autorais reservados]
    Elizabete G Teixeira

O sonho

Na noite quando o dia já termina
Estou a recordar sua formosura
E vendo os teus olhos, a tua face linda
Teu doce semblante é minha desventura
Pareces mais o Anjo da doçura.


Eu sei tú és a aurora
Desse coração gelado
Prefiro ao ve-lo
Ama-lo em segredo
Ao viver desilusões de horrores
No mar, ter naúfragado.

Poder sentir o cheiro do teu corpo
Dormir contigo os sonhos dos abraços
Sonhar contigo os sonhos dos amantes
E ao acordar teus  labios em meus labios....

No meu imaginar encantos vestes!....
De doces sentimentos tão celestes
Beijar teu corpo livre no aconchego
Pedindo a Deus que o dia não amanheça!

Pelas estrelas da noite e a brisa da manhã
Rogo-lhe... oh! Deus não me acordes
E que a alma dorme!....
Palpitando nos raios desses olhos que ilumina.
Bem  mais que amor tão puro.
É inspiração Divina

Dai-me por favor o sono eterno
Nessa brisa tão suave da manhã.
Se creio nesse sonho
Na ausência da alegria
Amor tão lindo É  pura fantasia
Viver sem ele óh!Deus
Eu sei que morreria!

[Todos os direitos autorais reservados]
    Elizabete G Teixeira

sábado, 7 de abril de 2012

Vem me amar

Vem eu quero amar-te!
Ver esses olhos que tanto me inebria
E os nossos lábios  se consumindo em fogo.
Na fervedura, espuma do teu colo amado.
Quando nas horas do pazer se agita
Nossos suspiros ardentes mata e morre.

Vem eu quero amar-te
Com os lábios úmidos
Na embiagues do vinho
Tremula em vida....
Querendo mais de ti.

Então me rendo
Ao encanto desse riso......
Ao som dos cantos
E o passar dos beijos
Nos lábios o fogo, e o coração sedento
Parece um sonho, encanto, e nostalgia.

Vem quero amar-te
No amor insano o
 desejo é loucura
Paixão... sedenta
Mais que 'amor' isso é tortura
E que nos consuma enquanto a noite dure.
Que o amanhecer nos traga então a saudade

Doces encontros ao decorrer do dia
Para que o desejo de novo nos invada
Trazendo a noite os  'sonhos de orgia'
Vem amado eu quero amar-te!

[Todos os direitos autorais reservados]
    Elizabete G Teixeira

Amo voce

Eu amo você Jesus
Tú és meu mestre
Minha lúz,
Eu amo você.

Me ensinastes tantas coisas
Me ensinastes á vencer,
Me mostrou que o que eu precisava
Só acharia em você!

Morrestes por mim na cruz
Perdoando os meus pecados
Quando pensei estar fraca
Tú estavas do meu lado!

Eu amo você Jesus
Teu caminho que conduz,
Jamais pensei que acharia
No teu mundo tanta lúz...

Eu amo você Jesus
Eu amo você!

[Todos os direitos autorais reservados]
    Elizabete G Teixeira

sexta-feira, 6 de abril de 2012

Harmonia

Há...a doce alma do poeta!
Se entender pudesse
Na terra do homem que te eleve os sonhos
É alma de poeta...
Há se entender pudesse, do sonhar em harmonia... sem regras
E de viver pudesses a realidade de uma fantasia.
Mais se vem na noite o temporal e o vento
O balançar dos galhos é inspiração no tempo.

E nas ribas negras onde o mar rebenta
São gritos de saudade ao caminhar do vento
Oh que alma!
Que agonia! sonhar eu os teus ardentes sonhos
E nem ter ao menos o cheiro do teu corpo;
Tão pouco o gosto do teu beijo ardente.

E ver tão desnudos os olhos da soberba
E  'anelos igneos' de viva inspiração.
Suave corpo a se banhar nas turvas ondas
Desse ensejo mar de ilusão.
E vem na mente além do alto mar por sob o dele....
Ver nas lembranças tal recordação
E que divino é o aconchego
Até parece incógnito começo

Horas.....pois então que vejo, pálidos mancebos
Trazem descritos na descor sombrias
Um talismã de arrebatada relva.
Triste é o silêncio na melancolia
Da fronte erguida o coração se eleva
Tão cego os olhos do orvalhar das lágrimas
Os labios tremem e já não dizem nada
Nem mesmo os sonhos dos amores, poetisa amada!
Na noite fria então se eleva a alma
Do rolar das 'aguas' estar em harmonia.

[Todos os direitos autorais reservados]
   Elizabete G Teixeira

quinta-feira, 5 de abril de 2012

A carta

Quando os pensamentos ofuscam nossa mente
Tanta coisa para dizer e derrepente....
É algo que não se entende!
Da noite fez-se o silêncio
Do sorriso fez-se o pranto.
E num súbito momento, estar nas nuvens
Bailando ao som das ondas do mar.

Coração acelerado, parece sair do peito
Vistes... é tempo de tormento!
E olhando a lua tão nua
De novo nasce o desejo de ouvir uma palavra tua

Ouço o sussurrar do vento
Suave, mais é tormento, um acorde da paixão desenfreada
Teus olhos buscam os meus.
Sinto arrepio que queima, como um punhal
Que atravessa minh' alma
E se descobres em mim, os mais insanos segredos
Desejo deveras tão reprimidos, no mais profundo, "amago" da minh' alma.
E em cada toque lêstes um poema.

Nesse mar de revolta, nas longas horas loucas, insensantes e inconstantes desse dilema.
Sentimentos vividos em cada segundo desse meu ser.
São pensamentos que correm em busca de palavras.
Ternas palavras para transmitir um só sentimento que grita dentro de mim
Querendo-te......
E o que me consome nesse ardúo silêncio da madrugada
É tão somente a doce palavra........Te amo!

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   Elizabete G Teixeira

terça-feira, 3 de abril de 2012

agradecimentos

Aos leitores do meu livro e amigos, e a todos aqueles de vez em quando visitam o meu blog.
Muito obrigado pelo carinho e a amizade de voces.
escrevo desde os meus 6 anos de idade quando ainda nem sabia direito o valor de cada palavra
Poema para mim é tudo, é amor é minha oração.
Poema para mim é o mundo, em forma de canção.
E Deus é o maior de todos os Poetas, pois o mundo é um poema porque Deus caprichou em cada detalhe, de toda a sua criação.
obrigado amigos

[Elizabete G Teixeira]