
De ódio e amor marcante
Mata o moço a tua amada,
Sendo morto pelo amante!
Instante tão impensado
Tão louco e alucinante
Fez valer tão pouco a vida
Desses seres tão errantes
Roubando então os semblantes
Pobres seres que tragédia
que dia tão deprimente
que quase tornou-se, em trevas
Fazendo medo na gente!
Ovento soprava forte,
Tão triste que dava dó
Ia carregando as almas
E os corpos viravam pó!
Tantas vidas destruidas
De sofrimentos frustantes
Ficam sózinhas no mundo
As filhas do militante.
[todos os direitos autorais reservados]
Elizabete Ap Gonçalves Teixeira
Nenhum comentário:
Postar um comentário