quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Gaivota

                                                       
Como gaivota assustada
Em sua mente retratas
Um episódio de dor.
  

Nas ondas do mar bravias
Tú olhas e reanimas
Esse mar que te logrou.

E em um sonho desvairado,
Tú desforras num retrato
Pela perda desse amor ...

Ele, ele no céu lhi esperando
De anjo estarás brincando
E implorando ao senhor,
Então num ato de crença
Não verás mais violência
E pediras em seu favor.


[todos os direitos autorais reservados]

Elizabete Ap Gonçalves Teixeira

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