Como gaivota assustada
Em sua mente retratas
Um episódio de dor.
Nas ondas do mar bravias
Tú olhas e reanimas
Esse mar que te logrou.
E em um sonho desvairado,
Tú desforras num retrato
Pela perda desse amor ...
Ele, ele no céu lhi esperando
De anjo estarás brincando
E implorando ao senhor,
Então num ato de crença
Não verás mais violência
E pediras em seu favor.
[todos os direitos autorais reservados]
Elizabete Ap Gonçalves Teixeira
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