
Do passado és traição
Que sufocante a angustia
Que maldade o coração.
O que do desespero espera
Do sonho, vem a paixão,
Que se o amor não for grande,
Faz da vida uma ilusão.
Tão iludida, ó iludida
Que desgraçada és tua vida
Que por caminhos tão tortos,
Deram-te o livro da vida!
E tu se faz de longa espera
A longa espera ó infinita....
Que do passado tão triste,
Fez do silencio a tua vida.
[todos os direitos autorais reservados]
Elizabete Ap Gonçalves Teixeira
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