quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Espera

Longa espera ó infinita
Do passado és traição
Que sufocante a angustia
Que  maldade o coração.

O que do desespero espera
Do sonho, vem a paixão,
Que se o amor não for grande,
Faz da vida uma ilusão.

Tão iludida, ó iludida
Que desgraçada és tua vida
Que por caminhos tão tortos,
Deram-te o livro da vida!

E tu se faz de longa espera
A longa espera ó infinita....
Que do passado tão triste,
Fez do silencio a tua vida.

[todos os direitos autorais reservados]

Elizabete Ap Gonçalves Teixeira

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