

De longe os olhos ofuscava
Seu brilho era só glamour.
Em noite de lua cheia,
Tão solitária encontrada
O fruto do desamor.
Talvez fora rejeitada, na alma as marcas deixada
Por quem não lhe deu valor!
Em algum canto deixada,
Protegida pela noite, revestida de pavor...
Abandonada e pisada, deveras ferida e tão machucada,
Que o brilho escondia a dor!
Na triste ausência de um Anjo,só marcas de ódio e rancor...
Quer de novo ser achada, enquanto espera calada,
Será talvez lapidada, pelo calor da paixão.
Porém hoje, apenas brilha...
Pedra bruta, então brilha!
Um diamante do amor!!!
(Todos os direitos autorais reservados)
Autora Elizabete G Teixeira

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