quarta-feira, 11 de julho de 2012

Incógnita

Fecha-se em circulo
Ilusão dos pensamentos
Mobilizando minha razão
Confunde-se num bailado
Em movimento.

Uma sombra que vaga débil
Imprecisa, sou epigrafe indefinida
Incógnita, varrida, ilegível e tão dispersa

O que reveste a alma ferida...
Que ecoa na voz rouca emudecida
Subsiste,oscilando nos pensares do presente,
Louca e indefinidamente.

[Todos os direitos autorais reservados]
      Elizabete G Teixeira




Nenhum comentário:

Postar um comentário