segunda-feira, 9 de julho de 2012

                                                                 O amor

Ah! o amor sentimento as vezes tão fugaz
E ao mesmo tempo tão sublime
Tanta candura e carinho
Aromas dos lábios ardentes tão divino

Que nos embriaga, e nos estremece tao fascínio
Hora vezes onde a sabedoria nos trai
Deixando o amargo gosto da saudade quando vai!

De onde se presume tao domínio
E que tanto nos entristece quando traça os descaminhos
Se no repente de momentos tão mesquinhos
E em Santa divindades, quando em tramas e toques de carinho.

O amor eterno que perdura alem da vida
E que se arrasta no vazio do espaço
Em que o destino muito sábio disse eu traço
E se ausente no mesmo marco o descompasso.

Que deliberadamente se recende
É tão nobre sentimento se presume
Que amor, amar e amar
É tudo que se resume.

[Todos os direitos autorais reservados]
          Elizabete G Teixeira

Nenhum comentário:

Postar um comentário