
Quando alegre cai em pranto
E quando triste da risada.
Eita vida desgraçada
O insensato coração já não me agrada
Doce e terna desventura
De uma vida desrraigada.
Quando ama só se fere
E se não ama não se cala.
Confusão de sentimentos tão loucos
Que avassalam
De paixões desinibidas e sempre mal resolvidas
Mais se não fosse assim de que valeria a vida.
E na calada da noite
Já quase de madrugada
Se o corpo me queima em brasas
O amor chama e eu pego a estrada.
[Todos os direitos autorais reservados]
Elizabete G Teixeira
Nenhum comentário:
Postar um comentário