sábado, 10 de março de 2012

Louco amor

Estranho é o ser que existe no meu eu!
Quando alegre cai em pranto
E quando triste da risada.

Eita vida desgraçada
O insensato coração já não me agrada
Doce e terna desventura
De uma vida desrraigada.
Quando ama só se fere
E se não ama não se cala.

Confusão de sentimentos tão loucos
Que avassalam
De paixões desinibidas e sempre mal resolvidas
Mais se não fosse assim de que valeria a vida.

E na calada da noite
Já quase de madrugada
Se  o corpo me queima em brasas
O amor chama e eu pego a estrada.

[Todos os direitos autorais reservados]
   Elizabete G Teixeira

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