sábado, 10 de março de 2012

ALMA

Como sofres alma, a dor
A dor de ter sido abandonada
Deixando o pranto de uma solidão imensa
Perambulando nessa longa madrugada

Deixastes á vida a te guiar a sorte
Deixou a aguia a inóspita morada
Quanto mais sobe mais do chão se ausenta
Audaciosa a dor já não é nada.....

Volta alma para o lugar de onde então partistes
O mundo é belo, mais o espaço é triste
Antes que a dor de novo o peito invada
E tú te lembres...
Que não mais existe

[Todos os direitos autorais reservados]
  Elizabete G Teixeira

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