O tempo de poesias
domingo, 12 de fevereiro de 2012
Infindavel
Infindavel chama, queima-te madura
No óleo da amargura
Entre as rosas que tú amas
Onde o peito arde em chamas
Finito assim, sou luz ligeira
Linda palma para as mãos calmas
De quem não vê, nem tem alma
[Todos os direitos autorais reservados]
Elizabete G Teixeira]
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