
Esse nobre coração é desalmado
Amo-te como amigo e como amante
Nesse sonho de amor tão inconstante
Amo-te na incerteza desse amor tão delicado
São densas plumas que me envolvem meu amado
Se na doce orgia da paixão que nos invade
Da liberdade... A dura e triste realidade.
Amor sem luxo, sem mistério, e sem vaidade
Nas longas noites de desejo permanente
Tão amiúde amar assim tão derrepente
Morrer de amor é ter vivido intensamente
[Todos os direitos autorais reservados]
Elizabete G Teixeira
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