sexta-feira, 6 de março de 2015

O marinheiro

Noites escuras!
Tão nuas...
Sem lua
Sem estrelas
Sem o brilho do luar
E somente o vento forte,na
madrugada a uivar.
E na nostalgia da noite,
marinheiro se põe a lembrar!
Dos abraços cálidos da amada
Que distante ficou a esperar.

Na bagagem presentes, e peixes
e um corpo sedento de amar.
No coração um desejo saliente
Ver no cais o seu barco  ancorar.

       Todos os direitos autorais reservados
       Autora Elizabete G Teixeira
 Orlândia  SP

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