
De um passado tão ausente
Que se escondem no mar
É luz que dessipa as trevas
De tempos em tempos
Que os Anjos relevam
E não voltam jamais
[Elizabete G Teixeira]
Se um dia sentires
Um imenso vazio e estiveres
sem forças para caminhar
Lembre-se daquelas mãos fortes
Daquele Anjo que um dia
Te ensinou a andar!
[Elizabete G Teixeira]

O cheiro de terra molhada
Vendo a chuva da vidraça
Sinto estranha nostalgia
E começo a recordar
Tú chegavas derrepente
Sorrindo todo contente
Do mel o gosto do beijo
Me apertando contra o peito
E nunca mais vai voltar
Ainda estou á esperar.
[ Elizabete G Teixeira]
[Todos os direitos autorais reservados]
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