

Sonhos de papel crepom...
Sonhos que em si, se refletem e se rasgam
No longo mar da ilusão!
O sonho é o porto da saudade
O muro da lamentação
Que encontrou no silêncio
A certeza do perdão.
E o barco sem rumo vaga
O tempo leva na mão
Pois carrega na bagagem
Sonhos feito de emoção
São lembranças de um menino
Nas incertezas do destino
As marcas no coração
De lamentos sussurrados
No doce mar da ilusão...
São sonhos!
Sonhos despidos de maldade
Quando se entregam, á razão
Sem semblantes nem reservas
Mais que rasgam o véo da noite
Como folhas de crepom!!!
[Todos os direitos autorais reservados]
Elizabete G Teixeira
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