

Em suas asas recolhido
Visivelmente abatido
E em trágica pedra fria esculpido.
Nem mesmo ouço o gemido,
A dor é um silêncio sentido!
Se de cantar foi impedido
Que destino reprimido...
Soluça por certo a alma
E no mesmo instante se acalma
Pois já não faz mais sentido.
Voar livre nas palmeiras,
Em meio as flores e as videiras
Voar neste ceú azul....livre, livre
Livre e solto, e suaves melodias,
Com seu vôo arrasante e,
Cantai a música dos amantes.
Tendo a noite os seus segredos!!!
Hoje! hoje é triste a melodia
Meu querido pássarinho
Ironia do destino,
Ou foi maldade de um menino.
[Todos os direitos autorais reservados]
Elizabete G Teixeira
Nenhum comentário:
Postar um comentário