domingo, 10 de janeiro de 2016

A rosa

Quando a realidade se confunde,  mistura-se ao imaginário.
Vence os limites dos sonhos,e vaga...
Viajando  no espaço!
Despertam os anjos, descem, e tecem um plano.
 Uma trama...
É o fim dos sonhos!
Delicada rosa, e seu balançar.
O gogear dos pássaros
O vento a sussurrar.
Um arrepio!
Dói -lhe o peito, é o lamento!
Anunciada liberdade, no entristecer da tarde.
Incognita!
E a delicada rosa,  a derrubar as pétalas, tomba suavemente.
Derrepente!!!
O que importa?
Se vem cerrar teus olhos, nesta tarde morta.




                      Todos os direitos autorais reservados
                      Autora Elizabete G Teixeira
                      Orlândia SP

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