sábado, 12 de dezembro de 2015

Texto: Ofereça o seu melhor

Todos nós sempre temos algo a oferecer
E é Biblico o dizer,
que a boca só fala, daquilo que o coração esta cheio.
Nos maravilhamos ao ver,  o que a natureza nos oferece todos os dias.
Desfrutamos de tudo  que a vida nos oferece.
A beleza, os frutos,e muito mais.
 A natureza, é a obra prima da vida!
As flores transbordam  beleza, nos encantam o seu desabrochar,
nos dão prazer com o seu perfume, e ainda oferecem o nectar, que
as abelhas colhem, e que por sua vez nos oferecem o mel.
A vida nos oferece dissabores, e alegrias.´
Nos oferece o mar com os seus frutos, que apesar de variavel nas cores,
jamais perderá o seu encanto, que entre tantas maravilhas, nos oferece igualmente a ostra, que nos oferece encantadoras pérolas.
A vida também nos oferece a morte, e a morte nos oferece a vida eterna.
E dentre todos os animais da natureza, temos a cobra, que nos oferece o seu veneno
fatal, e do seu próprio veneno extraimos,  o antidoto no qual fazemos  o soro, curando assim a picada.
Todos oferecemos algo de melhor, ou de pior, temos livre arbitrio
Tanto o bem, como o mal habitam dentro da gente, faz parte da natureza humana.
E cabe a cada um de nós escolher o que queremos oferecer, e também  receber das pessoas somente aquilo que nos faz bem, somente o que desejamos receber.
Se inteligente seremos bons, e evitamos os dissabores, evitamos sofrimentos.
E lamentávelmente  existem algumas pessoas, que ainda não perceberam que
podem ser boas, e insistem em nos oferecer somente, o que tem de pior.


                Todos os direitos autorais reservados
                Autora Elizabete G Teixeira
                Orlândia SP
           




terça-feira, 8 de dezembro de 2015

O velho poeta:

Em algum lugar, num canto remoto qualquer, se
encontra um cérebro, velho e cansado, e sem forças prá caminhar.
A barba já esta tão branca, visão turva, os pés descalços, e já nem consegue pensar.
Hoje as letras se misturam, vindo as palavras falhar.
Onde as  frases sem nexo, parecem se embaralhar.
Não tem texto, nem contexto, não mais escreve poemas, e  nem mais sabe se expressar.
   O poeta envelheceu.
Aquele que outrora encantava, onde a poesia falava...
Dos amores, dos amantes, da tão proibida paixão e da mocinha da janela, o moço do violão.
O poeta! Aquele, aquele das noites de lua cheia, das tardes quentes de verão, que
encantava a todos, quando beijava a lua, nas noites de solidão!
Pobre poeta! nem mesmo a lua, a sua eterna companheira nas meadas da ilusão!
Hoje!
Já nem o visita mais, parece andar aflita, sente
falta do poeta, do romance e da poesia, dos versos cantados em prosa,
como o poeta fazia.
Meu velho amigo poeta, o tempo correu com pressa, sem piedade passou!
Hoje as suas noites são frias, o tempo roubou os seus dias.
E você...
 Nem um pouco se importou!
Porém meu nobre poeta,digo com muito fervor,
que a semente que plantastes, que com carinho cuidastes.
A semente gêrminou, nasceu forte, cresceu sorrindo, bateu asas e voou.
E mesmo se partires agora, saberás nobre poeta
Que a poesia ficou.
Descanse em paz meu poeta!
Eu escrevi na hora certa, o meu recado de amor.

 Todos os direitos autorais reservados
Autora Elizabete G Teixeira
Orlândia SP