
Tem o frescor da brisa, numa noite de luar.
É suave como o silêncio da madrugada.
Doce como uma canção de ninar
Ouço até o som de harpas
De anjos á sobrevoar
Consagrado!
Tranquilo como as agúas do riacho
Que desce ao encontro do mar
Mas quando ele se agita,
eu me transformo em vulcão.
O sangue ferve nas veias.
E fica em brasas o coração.
Todos os direitos autorais reservados
Autora Elizabete G Teixeira
Orlândia SP
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