Poemas são palavras escritas feitos de ideais e formas,
subsidio equivocado de equivocada hierarquia!..
Eu viajo no tempo, e se "ultrapasso" o meu limite é o espaço.
Eu sigo o meu caminho rompendo grilhões, no descompasso eu passo, e então desfaço o nó que me prende a língua ao laço!
Eu sou livre e voo livre como um pássaro.
Dou asas a poesia, em forma de sintonia.
Sem restrições e sem regras gramaticais, que ao meu ver tiram o brilho e ofuscam a poesia.
E não anseie ver de mim preciosismo (riquezas) intelectuais,
pois poesia é sentimento, e não sentimentos banais.
Meus versos são radicais!!!
Eu faço versos a luz do dia, e não inverto a poesia...
Me acorrentar as palavras(lamento) de fato, é fato e isso eu não faria pois os tais vocabulários são os impostores das frases, e me parece covardia, tiram a expressão da poesia,matam a alma do poeta e foge do corpo o artista.
Os meus versos vem da dor
Das noites de boemia
Vem das lagrimas do mendigo
Do menino da avenida
É do povo, e vem da vida
Vem do violão do cantor
Vem da esperança perdida, do sorriso da menina
Os meus versos vem das favelas, das prostitutas
Das angustias e das desgraças dos desgraçados
Vem também da paixão e do amor e do abandono da vida.
A minha poesia não vem do intelecto
Ah! dos livros é que não viriam.
Vem tão somente do coração
Onde a alma evidencia
Simplesmente é tão simples não tem regras, não tem traços
E ainda me falta espaço...
E se de repente no meio da noite e livre da contradição
me visita a inspiração então eu sinto a magia,
o sentimento me irradia, e a luz da lua alumia.
Então a sós comigo mesma somente o lápis na mão,
escrevo meu verso então.
Pois a poesia é a alma do poeta, é encanto, é magia,
é vida e dedicação.
(Autora Elizabete G Teixeira)
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