quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Congênere

Congênere do tempo no descontentamento
Vai-se a desilusão... é fim de inverno!
Num breve espaço de tempo, do tempo.
Seu rumo é o alento.

Há barulho... rumores!
 Um alvoroço entre as nuvens no espaço
E há tanto descaso, do acaso,
porém o coração pousa suavemente,
em delírios e deleites descompassado do adeus...

Acalmado o monocórdio
Resplandecente noite
De estrelas mil!
E no vai e vem das ondas,
uma doce nostalgia,
restando tão somente um diadema.
No mais  descompensado  desacordes
O término da tortura.

      (autora Elizabete G Teixeira)
       Todos os direitos autorais reservados

   



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