
É ingrata solidão que me assola
Eu já não vejo o por do sol,
Nem claridade.
A dor dilacerou meu coração
" Minh Alma, grita em plena insanidade."
II
Lembrar teus lábios quentes,
me alucina, e me faz tentar fugir da realidade...

na boca eu sinto o gosto da saudade.
III
É ingrata a solidão que me assola
Eu sigo solitária em desatino
Só lamentando, e maldizendo o meu destino.
Ah! Quem me dera a ilusão ingrata, e bela,
Morrer de amor,e
pintar de novo os meus sonhos entre as flores.
Sentir os lábios úmidos em meu corpo
E suspirar de amor nos braços dele.
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Autora Elizabete G Teixeira
Orlândia SP