quarta-feira, 13 de dezembro de 2017

TEXTO: Reflexão O TEMPO

TEXTO: (Reflexão)

O TEMPO

Certa vez um desconhecido escreveu que uma grande família habitava, em uma
pequena ilha deserta.
E que cada um dos filhos ganhou o nome de um sentimento.
A tristeza, a alegria, a inveja, a vaidade, a soberba, a sabedoria, a riqueza, a arrogância,o amor, e outros.
Eles viviam felizes, e em paz, até que um certo dia foram avisados de que essa ilha seria inundada.
Preocupado com todos os seus irmãos, o amor que era o filho mais velho cuidou para que todos os outros irmãos não se afogassem, correu para ajudar, e gritou fujam todos, a ilha vai naufragar.
E todos se apressaram em sair daquele local correndo, pegaram cada qual o seu barquinho, para se
abrigar no alto de uma montanha do outro lado ao sul do continente.
O amor não teve pressa, mas, ao perceber que estava se afogando, correu para pedir ajuda aos outros irmãos.
Para a sua irmã riqueza ele disse, riqueza leve-me com você, e ela respondendo-lhe, disse não
posso o meu barco esta cheio de ouro,minhas joias e prata, e está tão pesado que não tem lugar para você.
Olhou para a inveja, a sua irmã mais velha e disse inveja minha irmã, leve-me com você,
ela porém lhe sorriu e disse, você esta louco amor?
Passou a vaidade, e ele disse,vaidade leve-me com você por favor, ela respondeu 
sinto muito eu não posso, você vai sujar o meu barquinho.
Logo em seguida passou a tristeza, e o amor suplicou, tristeza posso ir com você?
Amor estou tão triste que... Me desculpe, mas prefiro ir só.
E passou também a alegria, e estava tão alegre que nem ouviu o seu irmão amor chamar por ela.
Foi ai então que passou um outro barquinho, e dentro dele a remar estava um senhor muito idoso,
e disse para o amor, sobe aqui no meu barco, que eu levo você.
E o amor ficou tão feliz que nem ao menos se lembrou de perguntar o nome do bondoso velhinho.
Chegando no alto da montanha, onde já estavam todos os seus irmãos, ele olhou para a sua irmã aquela que seria a mais inteligente, a sabedoria
e perguntou, sabedoria diga-me por favor quem era aquele senhor que me amparou?
Ela respondeu-lhe o tempo meu irmão.
O tempo disse ele? Porque o tempo?
Porque somente o tempo é capaz de ajudar, de consolar e compreender e justificar o amor.
Dentre todos os dons que Deus na supremacia de sua magnitude e benignidade concedeu a humanidade
o tempo é supremacia, pois é ele que acalma as paixões mal resolvidas, e desenfreadas,
ensinando que tudo tem sua hora. É ele que acalma as dores, alivia e cicatriza as feridas mais profundas da alma.
É ele sim... O tempo que nos permite amadurecer, através do exercício saudável da reflexão, adquirindo ponderação e o bom senso.
É o tempo que desenha as marcas nas faces com sabedoria, que realça o branco dos cabelos, nos mostrando que a vaidade é uma mera ilusão, ele leciona a calma, incentiva a paciência, quando já cansados os passos se fazem lentos.
O tempo desfaz as mentiras e confirma verdades, que arranca as máscaras da falsidade, desmente valores ilusórios, que mostra a realidade do pisar no chão.
O tempo é o grande mestre, ele ensina sem pressa, aguarda e espera que cada um a sua maneira, se disponha por sua vez a aprender, a crescer, a servir e a ser feliz.
É o tempo que nos demonstra no correr dos anos que o verdadeiro amor supera a lógica dos fatos, o amor supera a idade, as doenças,as dificuldades, e nos torna forte,sensatos, guerreiros, e permanece conosco pela eternidade.
Porque no mundo tudo tem o seu tempo, e quem comanda ...É o tempo.
Há tempo de nascer, tempo de morrer
Tempo de plantar, tempo de colher
Tempo de chorar, tempo de sorrir
Tempo de sonhar, tempo de realizar
Tempo de chegar, tempo de partir
Tempo de falar, tempo de ficar calado
Tempo de guerra, tempo de paz
Porém todo o tempo, em todas as línguas, de todas as raças, é tempo de amar.


Redação com base no texto História de amor de autoria desconhecida . Cap:3
versículos 1 a 8 livro de Eclesiastes
( Texto com bases Bíblicas)
Livro de Eclesiastes
Releitura por Autora Elisabete G Teixeira
Direitos autorais reservados
                          
        ( Texto com bases Bíblicas)
          Livro de Eclesiastes
           Releitura por   Autora Elizabete G Teixeira
       

terça-feira, 5 de dezembro de 2017

O AMOR

Há... O AMOR
O amor é o sentimento de seres imperfeitos, buscando a logica da perfeição.
O amor é um convite ao desconhecido
Imprevisível
Cheio de equívocos
Uma incógnita
Um desejo louco de compartilhar alegrias, e dores
Uma sensação louca de prazer, numa paixão doentia.
Um momento mágico e tão único, em que se carrega o coração de energia.
É um desabrochar dos sentimentos, numa explosão de sensações.
O amor é uma força incontrolável
 Que nos torna guerreiros
Senhores absolutos
Impossível nos deter
Ele  é a fonte que nos torna forte
 É desespero que carrega no peito a esperança
É o balsamo que nos alivia, curando as chagas do desamor
Há... O AMOR
O amor é a viagem absurda que nos leva para dentro de nós mesmos
É espada que fere
 Ferida que sangra
O amor é o perguntar,  um perguntar sem respostas
 O amor é o perguntar,  um perguntar sem respostas
 Difícil explicar a totalidade desse sentimento tão nobre
 E tão incerto.
 O amor é muito mais que o encontro de dois corpos nu
Muito mais que a união entre dois seres
O amor  é a própria consciência da existência, na supremacia de um todo
O amor é a crença
Nas forças sobrenaturais da divindade
 È o sentimento que rege o universo da perfeição
 Um enigma que nos impulsiona a estar com o outro
 Com a mesma fluidez que impulsiona os rios á deleitar-se no mar.
Uma força sobre humana que faz soprar o vento, que move as águas
 E que faz descer as chuvas do céu.
O amor é uma historia, que não se pode prever o final
Em que a única certeza previsível
 É a de que o amor é uma condição inerente ao ser humano
Assim como a flor exala o seu perfume inconfundível
O mundo exala o amor
Uma mutação, numa fecundação extraordinária do querer
Do ser
No desejo latente de possuir
É tão inevitável, quanto prever.
 Do mesmo modo que é impossível proibir a terra molhada de desprender o seu cheiro
depois de uma noite de tempestade.
Assim é o amor.
O amor...
Há... O AMOR





                     TODOS OS DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS
                       Autora Elizabete G Teixeira
                       Orlândia SP

terça-feira, 31 de outubro de 2017

Agradecimento

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FRASES

O importante é usar o passado,
como fonte de experiências,
para programar o futuro, e viver o presente
consciente de que o momento de ser feliz é agora.
            (Elizabete G Teixeira)


sexta-feira, 13 de outubro de 2017

Ser Escritor


Ser Escritor

Um filósofo, ou um homem culto, com suas belas palavras, e suas escritas,até conseguem impressionar, porém o bom escritor, consegue se expressar e transformar palavras dificeis, numa linguagem simples para que todos possam compreender, e na simplicidade das suas palavras,e o seu modo de olhar o mundo, consegue tocar a alma, e segue traduzindo a vida com humildade, e sabe que não é preciso ser um grande filósofo para ser um bom escritor. Ser escritor é todo dia, com a graça das palavras, homenagear a beleza dos simples nos pequenos atos, e nos pequenos gestos.
Os escritores enxergam as entrelinhas das entrelinhas do dia a dia e pescam, com maestria, as miúdas ações capazes de desencadear os mais grandiosos sentimentos,os escritores são por natureza escritores e são escritores por natureza.
Viciados em observar, atentamente, a forma específica do simples, e do real, e aproximando o irreal da realidade. Sabendo que o simples nem sempre é sinônimo do óbvio. O escritor de verdade é aquele que, quando perde um rascunho, sente vontade de morrer, e chora...Pois conhece a dor, e a alegria no nascer de cada nova frase, de cada novo poema,é isso mesmo, o escritor, antes mesmo de pensar em filhos, já sonha com livros.Os escritores, enquanto caminham sobre a corda bamba, não reparam nos gatos pretos , e nem se importam com as inúmeras pedras que lhes atiram pelo caminho. Seguem com fibra, e determinação. Estão atentos às sutilezas que, muito dificilmente, seriam vistas por outros.Escrever todos podem, porém traduzir, e dizer em palavras no silêncio da alma, sentindo as dores da alma, isso bem poucos conseguem!
Ser escritor é se sentir absurdamente feliz, mesmo sabendo que corremos o risco de morrer pobres. Por isso eu concordo que só se pode julgar um escritor, depois de terem morrido todos os críticos da sua época.


Todos os direitos autorais reservados
(Elizabete G Teixeira)
Orlândia SP


“Eu prefiro o absurdo de escrever poemas ao absurdo de não escrever poemas” (Wislawa Szymborska)

terça-feira, 10 de outubro de 2017

O Efêmero

O efêmero!
Caminho sem direção, sem destino.
Louca!!!
 Sou o infinito patético.
Sonambula no escuro da noite sem fim...
Sem limites, tão só.
Entre vozes, e gemidos, o vento assovia.
"O AMOR VENCE"


(Elizabete G Teixeira)

Todos os direitos autorais reservados

Autora Elizabete G Teixeira
Orlândia SP

terça-feira, 30 de maio de 2017

DESATINO

                   I
É ingrata solidão que me assola
Eu já não vejo o por do sol,
Nem claridade.
A dor dilacerou meu coração
" Minh Alma, grita em plena insanidade."

                     II
Lembrar teus lábios quentes,
me alucina, e me faz tentar fugir da realidade...
Se em meu corpo eu trago, o cheiro do desejo,
na boca eu sinto o gosto da saudade.

                      III

É ingrata a solidão que me assola
Eu sigo solitária em desatino
Só lamentando, e maldizendo o meu destino.
Ah!  Quem me dera a ilusão ingrata, e bela,
Morrer de amor,e
pintar de novo os meus sonhos entre as flores.
Sentir os lábios úmidos em meu corpo
E suspirar de amor nos braços dele.


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                 Autora Elizabete G Teixeira
                Orlândia SP


segunda-feira, 6 de março de 2017

MEU SONHO DE AMOR

Na calada da noite há mistérios
Dou aos meus sonhos a total liberdade
Um desejo contido, que chama
No semblante da própria saudade.


És o meu mundo no mar do infinito
E no vale dos Anjos, és o meu lirio
Tú és o amor, e chegastes sorrindo
É o meu cais da felicidade.

E assim, como uma gota de orvalho caindo,
tão suave no anoitecer.
Tú és o pecado que me foi proibido,
mas, que tanto fascina meu ser.

Um desejo de amor delirante!
Realidade, ou miragem talvez?
És o sussurro interminável da poesia,
nos meus versos da insensatez.

E se desconheces a razão do querer,
desse meu coração traiçoeiro, eu
lhe toco com as pontas dos dedos,estou
 pisando a terra de ninguém.

E  vou navegando nas ondas serenas, dessa
trépida morte talves!!!
Um amor que vai além da eternidade,
na vergonha da própria núdez.


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          Autora Elizabete G Teixeira
           Orlândia SP


sábado, 25 de fevereiro de 2017

"Ser Mulher"

"Ser mulher"!

Sou doce, sou leve,
sou sensível, educada,
 sou amável,  e sou gentil.
Porém!  Eu sou fragil, como fragil é o
 mais refinado cristal.
Mas, não se engane!
Eu sou vidro, eu sou cortante.
E  nem tente me apertar.
Se me quebro, eu te machuco.
E só depende da maneira como me tocar!


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               Autora Elizabete G Teixeira
               Orlândia SP

segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

A MENINA DOS OLHOS NEGROS (Saudades Monica)

Descontentamento é o tempo.
Tempo que nos trás sonhos.
Sonhos que nos trás planos.
Planos que são desfeitos...

Por ironia do destino.
De tamanha ingratidão.
Rompeu-se mais uma vida.
Que covarde solução!
Que triste insatisfação!

A menina dos olhos negros...
De beleza tão singela
Foi tão curta a sua vida
Mau presságio, foi o dela!
Um alguém tão insensato,
lhe roubando a juventude.
Se fez caso do descaso

Do acaso fez-se o caso
E que constante tortura.

E lá se foi a triste menina...
Despediu-se da paisagem!
Se encantara com a montanha, e
o velho trem...Hum!
Que mais parecia miragem!

Foi deslize?
Ou foi obra do acaso?
Eu lamento!
E  no coração de sua mãe,restaram
as lagrimas, e o sofrimento.
Será mera coincidência?
Será mais um triste fato?
Ou quem sabe o Anjo da morte,
novamente apaixonado, observando a menina,e
se sentiu rejeitado...
E  mais uma vez foi covarde,
a empurrando lá embaixo!
Que descaso!!!
Ou foi obra do acaso?


Todos os direitos autorais reservados
Elizabete G Teixeira
Orlândia SP